No jogo da 12ª
jornada do campeonato distrital de juniores, o Alijoense recebia a equipa do S.
C. Régua. Para o referido jogo foi nomeado um árbitro residente na Régua, (Hugo
Araújo) o que logo à partida revelou a falta de sensibilidade e imparcialidade
para o normal decorrer do jogo. O Alijoense teve a perder por 2-0 , conseguiu
reverter o resultado a seu favor para 4-3, conseguindo lutar dignamente dentro
de campo contra a dualidade de critérios gritante, quer a nível técnico como
disciplinar, da equipa de arbitragem. Mas este trio maravilha conseguiria, aos
90 minutos de jogo, reforçar a sua incompetência e colocar a cereja no topo do
bolo, ao assinalar um penalty fantasma que só o auxiliar do lado do peão
conseguiu enxergar. Imagine-se o quão caricata foi a situação, que até a equipa
técnica do S. C. Régua, de forma séria e honesta afirmava que não existiu
qualquer tipo de falta.
Como se isto não bastasse este mesmo auxiliar
durante a partida não se inibiu e insultou e provocou repetidas vezes os
atletas alijoenses. O mesmo acontecia do lado da bancada, onde o outro auxiliar
revelava mais preocupação em ameaçar (com represálias) atletas da equipa dos
seniores do Alijoense que assistiam na bancada ao jogo, do que propriamente
realizar o seu trabalho. Como é possível, quando vivemos numa sociedade em que
é necessário incutir valores nobres aos nossos jovens, e proporcionar-lhes uma
atividade desportiva saudável são estas pessoas, destacadas pela associação de
futebol, que descem a este nível
deplorável e desprezível (descer será a palavra correta? Talvez as
pessoas sejam mesmo desse nível).
Mas rebobinando e puxando a fita
atrás, a consequência do penalty “Maravilhoso”
foi que o atleta do Alijoense acabaria por ser expulso por acumulação de
amarelos e outro atleta expulso com vermelho direto por ter proferido estas
palavras para o auxiliar: “agora vai
festejar com eles”, senhor auxiliar, convenhamos as suas atitudes e
decisões ao longo do jogo não poderiam ter outra observação e quem diz a
verdade não merece castigo. E como diz o
ditado “Quem não se sente não é filho de
boa gente” foi isso que os HOMENS Alijoenses sentiram: roubados e
prejudicados, não só neste jogo, uma vez
que a equipa vai ficar privada de 2 jogadores e para um grupo de trabalho com
14 elementos corre-se o risco de não haver 11 atletas para os próximos jogos,
devido a injustiças e parcialidades.
Mas é isto que a Associação de
Futebol de Vila Real quer, cada vez menos equipas e só vão colher aquilo que
estão a semear. Tenham alguma dignidade,
é isso que nós queremos. Não queremos ser beneficiados, queremos jogar futebol
e ganhar condignamente, mas também não queremos ser prejudicados.
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